Tenho dificuldade de entender algumas passagens, dentre elas:
"Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e [EU] CRIO O MAL; eu sou o Senhor, que faço todas essas coisas." - Isaias 45.7
"Todavia, ao Senhor AGRADOU MOÊ-LO, fazendo-o enfermar" - Isaías 53.10
"Porque assim diz o Senhor: Incurável é a tua fratura, e gravíssima a tua ferida. Não há quem defenda a tua causa, para tua ferida não há remédio nem cura. Todos os seus amantes se esqueceram de ti; não te procuram; pois [EU] TE FERI com ferida de inimigo, e com castigo de QUEM É CRUEL, porque é grande a tua culpa, e têm-se multiplicado os teus pecados. Por que gritas por causa da tua fratura? tua dor é incurável. Por ser grande a tua culpa, e por se terem multiplicados os teus pecados, É QUE FIZ ESTAS COISAS. Portanto todos os que te devoram serão devorados, e todos os teus adversários irão, todos eles, para o cativeiro; e os que te roubam serão roubados, e a todos os que te saqueiam [EU] ENTREGAREI ao saque." - Jeremias 30.12-16
Isaías 45: 7 diz: "Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu sou o Senhor, que faço todas estas coisas".
Esse é mais um texto isolado que CALVINISTAS gostam de usar para tentar dar suporte que DEUS É AUTOR DO PECADO.
Assim como a palavra TODOS não é TODOS, MUNDO não é MUNDO, etc e mas nesse caso, mas é mal.
Percebemos que o problema de CALVINISTAS não é só com HERMENÊUTICA, mas com semântica também.
Só aqui alguns exemplos de cambalhotas da seita calvinista que ignoram um dicionário pra justificar suas heresias.
Todos sabemos dos problema que calvinistas tem com a interpretação de texto. Abaixo mais um versículo que calvinistas usam pra passar vergonha.
Perceba que o versículo desde o início apresenta uma dicotomia com antônimos, e o antônimo de paz, é "guerra" que é uma situação de um "MAL", com "L" como consta no texto.
"MAL" com "L" são calamidades, guerras, tragédias, doenças... nesse caso, substantivos. Nada relacionado a pecado. MAL com (L) é o contrário de BEM.
Já "MAU" com "U" é o contrário de BOM, e aí sim geralmente usado para exemplificar pecados pessoais pois está comumente relacionado a situações morais.
“O Determinismo calvinista faz de Deus o autor do pecado e impede a responsabilidade humana. Na visão determinista até o movimento da vontade humana é causado por Deus. Deus move as pessoas a escolherem o mal, e eles não podem fazer o contrário. Deus determina suas escolhas e os faz cometer injustiças. Se é mau constranger outra pessoa a fazer o mal, então, sob esta visão, Deus não é apenas a causa do pecado e do mal, mas torna-se o próprio mal, o que é absurdo. Da mesma forma, toda a responsabilidade humana pelo pecado foi removida, pois, nossas escolhas não são realmente nossas: Deus nos leva a fazê-las. Nós não podemos ser responsáveis por nossas ações, pois nada daquilo que pensamos ou fazemos é realizado por nós.”
A conclusão do calvinismo sobre “Deus e o pecado” é um contrassenso, pois Deus não pode ser o autor do pecado. Isto colide diretamente com a Escritura (Sl. 92.15; Tg. 1.13; 1 Jo. 1.5), a lei de Deus e Sua santidade, que se opõem totalmente a todo pecado.
Segue o Sola Scriptura e segue o calvinista passando vergonha.
Diferença entre Mal moral e Mal natural Existem pelo menos dois tipos de males, o mal moral e o mal natural.
Pelo que entendemos sobre Deus, o mal moral seria algo totalmente contrário a sua própria “natureza” perfeita, pois o mal é algo imperfeito. Deus jamais poderia “criar” o pecado sem com isso comprometer Seu caráter justo e santo. Por exemplo: Deus não prejudicaria alguém somente para obter algo que O beneficiasse. O ser humano sim faz isso constantemente, ou não?
A palavra hebraica para designar mal em todos os versos citados no começo do artigo é ‘ra e pode significar: “mal moral“, “natureza perversa“, “males como inundações, terremotos, tempestades“. Mas, nesse contexto, ao entendermos sobre do que se trata os versículos citados, concluímos que são consequências do mal que os próprios seres humanos causaram ou buscaram, ou seja, a consequência seria o mal natural ou mal físico.
Camarada, boa tarde.
ResponderExcluirTenho dificuldade de entender algumas passagens, dentre elas:
"Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e [EU] CRIO O MAL; eu sou o Senhor, que faço todas essas coisas." - Isaias 45.7
"Todavia, ao Senhor AGRADOU MOÊ-LO, fazendo-o enfermar" - Isaías 53.10
"Porque assim diz o Senhor: Incurável é a tua fratura, e gravíssima a tua ferida. Não há quem defenda a tua causa, para tua ferida não há remédio nem cura. Todos os seus amantes se esqueceram de ti; não te procuram; pois [EU] TE FERI com ferida de inimigo, e com castigo de QUEM É CRUEL, porque é grande a tua culpa, e têm-se multiplicado os teus pecados. Por que gritas por causa da tua fratura? tua dor é incurável. Por ser grande a tua culpa, e por se terem multiplicados os teus pecados, É QUE FIZ ESTAS COISAS. Portanto todos os que te devoram serão devorados, e todos os teus adversários irão, todos eles, para o cativeiro; e os que te roubam serão roubados, e a todos os que te saqueiam [EU] ENTREGAREI ao saque." - Jeremias 30.12-16
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ExcluirBoa noite Rafael Resende.
ExcluirObrigado pela visita.
Bom o famoso texto de ISAÍAS.
Vamos lá.
Isaías 45: 7 diz:
"Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu sou o Senhor, que faço todas estas coisas".
Esse é mais um texto isolado que CALVINISTAS gostam de usar para tentar dar suporte que DEUS É AUTOR DO PECADO.
Assim como a palavra TODOS não é TODOS, MUNDO não é MUNDO, etc e mas nesse caso, mas é mal.
Percebemos que o problema de CALVINISTAS não é só com HERMENÊUTICA, mas com semântica também.
Só aqui alguns exemplos de cambalhotas da seita calvinista que ignoram um dicionário pra justificar suas heresias.
Todos sabemos dos problema que calvinistas tem com a interpretação de texto. Abaixo mais um versículo que calvinistas usam pra passar vergonha.
Perceba que o versículo desde o início apresenta uma dicotomia com antônimos, e o antônimo de paz, é "guerra" que é uma situação de um "MAL", com "L" como consta no texto.
"MAL" com "L" são calamidades, guerras, tragédias, doenças... nesse caso, substantivos. Nada relacionado a pecado. MAL com (L) é o contrário de BEM.
Já "MAU" com "U" é o contrário de BOM, e aí sim geralmente usado para exemplificar pecados pessoais pois está comumente relacionado a situações morais.
“O Determinismo calvinista faz de Deus o autor do pecado e impede a responsabilidade humana. Na visão determinista até o movimento da vontade humana é causado por Deus. Deus move as pessoas a escolherem o mal, e eles não podem fazer o contrário. Deus determina suas escolhas e os faz cometer injustiças. Se é mau constranger outra pessoa a fazer o mal, então, sob esta visão, Deus não é apenas a causa do pecado e do mal, mas torna-se o próprio mal, o que é absurdo. Da mesma forma, toda a responsabilidade humana pelo pecado foi removida, pois, nossas escolhas não são realmente nossas: Deus nos leva a fazê-las. Nós não podemos ser responsáveis por nossas ações, pois nada daquilo que pensamos ou fazemos é realizado por nós.”
A conclusão do calvinismo sobre “Deus e o pecado” é um contrassenso, pois Deus não pode ser o autor do pecado. Isto colide diretamente com a Escritura (Sl. 92.15; Tg. 1.13; 1 Jo. 1.5), a lei de Deus e Sua santidade, que se opõem totalmente a todo pecado.
Segue o Sola Scriptura e segue o calvinista passando vergonha.
IMPORTANTE SABER A DIFERENCIAÇÃO
ResponderExcluirDiferença entre Mal moral e Mal natural
Existem pelo menos dois tipos de males, o mal moral e o mal natural.
Pelo que entendemos sobre Deus, o mal moral seria algo totalmente contrário a sua própria “natureza” perfeita, pois o mal é algo imperfeito. Deus jamais poderia “criar” o pecado sem com isso comprometer Seu caráter justo e santo. Por exemplo: Deus não prejudicaria alguém somente para obter algo que O beneficiasse. O ser humano sim faz isso constantemente, ou não?
A palavra hebraica para designar mal em todos os versos citados no começo do artigo é ‘ra e pode significar: “mal moral“, “natureza perversa“, “males como inundações, terremotos, tempestades“. Mas, nesse contexto, ao entendermos sobre do que se trata os versículos citados, concluímos que são consequências do mal que os próprios seres humanos causaram ou buscaram, ou seja, a consequência seria o mal natural ou mal físico.
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