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quarta-feira, 26 de abril de 2017

O ARREBATAMENTO DA IGREJA !

 A IGREJA NÃO PASSARÁ PELA GRANDE TRIBULAÇÃO


Infelizmente alguns pretensos teólogos, lançando mão de uma hermenêutica segundo as suas conveniências afirmam que o Arrebatamento Secreto não ocorrerá e que um MILÊNIO LITERAL também não acontecerá.

Existem evidencias bíblicas suficientes para afirmar que a VOLTA DE JESUS se dará em duas fases distintas:

PRIMEIRA FASE
Jesus voltará em segredo. Apenas os crentes fiéis de todas as eras, juntamente com os morreram em Cristo, assim como os crentes do AT, participarão também deste evento.

Ato contínuo, começara 7 anos de Tribulação(3/5 anos) e Grande Tribulação(3/5 anos) sobre a Terra. Enquanto isso no Céu, os salvos estarão com o Senhor tendo suas obras realizadas no Reino julgadas no Tribunal de Cristo
Após isso a festa de celebração das Bodas do Cordeiro.


SEGUNDA FASE
Após os 7 anos Jesus voltará em Glória, quando todo o olho o verá; com os santos que foram arrebatados para julgar as Nações e estabelecer na Terra, o REINO MILENAR LITERAL de 1000 anos.


Então Satanás será preso por 1000 anos e Jerusalém será a sede de ADORAÇÃO MUNDIAL onde JESUS será o Rei e exercerá seu Reino Teocrático.


Findo os 1000 anos, Satanás será solto novamente para numa última tentativa desesperada, tentar derrotar a Deus e os santos. Mas será prontamente reprimido e DERROTADO PARA SEMPRE !

ENTÃO, ocorrerá o JUÍZO FINAL, onde todos os seres humanos serão julgados por suas obras e pela sua postura com relação ao Cordeiro(Jesus) e posteriormente estabelecido novos céus e novas terras.

"E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe".

Apocalipse 21:1




CALENDÁRIO DE FESTAS JUDAICAS

Ano Judaico 5777 - Ano Cristão 2017

Chanucá - 21-29 de dezembro, 2016

Purim - 10 de março, 2017
Pessach - 9 a 15 de abril, 2017
Shavuot - 29 de maio, 2017
Rosh Hashaná - 19 de setembro 2017
Yom Kipur - 28 de setembro, 2017
Sucot - 3-10 de outubro, 2017
Simcha Torá - 10 de outubro, 2017
Chanucá - 12-19 de dezembro, 2017


D'us acaba a obra que fizera e descansa no sétimo dia.
A reconsagração do Templo
História de Ester conta que o povo Judeu seria exterminado
Morte do Cordeiro; sangue na verga da porta, saldo do anjo da morte.
Ex 12:6-7
Purificação de todo o fermento
D'us cria o dia de Descanso GN 2:2, Ex 31:12-15
2Cr 3-4:22
Livro de Ester
1° mês 14° dia Lv 23:5
1° mês, 15° dia, durante 7 dias
Lv 23:6-8

Movimento das primícias da colheita
Molho de oferta movida de dois pães asmos
Toque das trombetas(shophar) - santa convocação
Naquele dia se fará expiação por vós para purificar-vos
Lv 16:30
Celebração da colheita; memorial das tendas no deserto
Dia depois do Sábado
Lv 23:9-14
50 dias após a Festa das Primícias
Lv 23:15-21
Cl 2:16
7° mês 1° dia
Lv 23:23-25
7° mês 10° dia
Lv 23:26-32
7° mês, 15° dia,
por 7 dias.
Oitavo dia santa convocação
Lv 23:33-44





Toda a honra e glória ao nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo !

Por Fernando Maio 






segunda-feira, 24 de abril de 2017

BÍBLIA DE JERUSALÉM

Dogma católico mais uma vez cai por terra













A nota na Bíblia de Jerusalém, que é católica, afirma que a tradução correta é "Alegra-te" e não "Ave". Vai ter gente voltando na época da Inquisição e jogar essa Bíblia na fogueira.

Em nenhum lugar das Escrituras informa que o Anjo do Senhor disse: AVE MARIA, mas sim ALEGRA-TE.

"AVE" era uma saudação romana direcionada aos imperadores de Roma, nunca foi uma saudação angelical.

Essa saudação - AVE MARIA - só cabe na pseudo teologia católica, menos no Evangelho.


"Toda a honra e a glória para nosso Senhor Jesus Cristo !



quarta-feira, 19 de abril de 2017

NÃO ESTÁ NA BÍBLIA !

Orações, rezas, missas, procissões a imagens de escultura 
não tem apoio escriturístico


Em seu livro, “Papal Sin”(Pecado Papal), o historiador americano, Garry Wills, católico praticante declara:

“O culto a Virgem Maria, inexiste nas Escrituras e entre os católicos, durante quatro séculos é apenas um dos muitos abusos históricos que a seu ver, a Igreja cometeu”

Fonte: O Estado de São Paulo – D-17-, Sábado 5 de Agosto de 2000.


Toda honra e glória ao nosso Senhor Jesus Cristo !

Por Fernando Maio

quarta-feira, 12 de abril de 2017

LIVROS APÓCRIFOS DO CATOLICISMO

OS LIVROS NÃO INSPIRADOS
DO CATOLICISMO

Os apócrifos não constam nas versões mais antigas

O primeiro argumento em favor dos Apócrifos é que as versões mais antigas os incluíam. Isto, porém, é verdade apenas em parte. Mas correto também é dizer que os ’Targuns aramaicos’ não os reconheceram, nem sequer o Peshita siriaco’ na sua forma mais antiga continha um único livro apócrifo; foi apenas posteriormente que alguns deles foram acrescentados.

Jerônimo, o grande tradutor das Escrituras para o latim, não deu reconhecimento aos Apócrifos como tendo igual autoridade com os livros do Cânone Hebraico. Uma investigação mais cuidadosa desta reivindicação reduz a autoridade sobre a qual os Apócrifos se alicerçam a apenas uma versão antiga, a Septuaginta, e àquelas traduções posteriores (tais como a Ítala, a Cóptica, a Etiópica, e a Siríaca posterior) que foram dela derivadas.

Mesmo no caso da Septuaginta, os livros Apócrifos mantêm uma existência um pouco incerta. 

O Códice Vaticano ("B") não tem 1 e 2 Macabeus (canônicos segundo Roma), mas inclui 1 Esdras (não-canônico segundo Roma). O Códice Si-. naítico ("Aief") omite Baruque (canônico segundo Roma), mas inclui 4 Macabeus (não-canônico segundo Roma). O Códice Alexandrino ("A") contém três livros apócrifos "não-canônicos": 1 Esdras e 3 e 4 Macabeus. 

Então acontece que até os três mais antigos manuscritos da LXX demonstram considerável falta de certeza quanto aos livros que compõem a lista dos Apócrifos, e que os quatorze aceitáveis à Igreja Romana não são de modo algum substanciados pelo testemunho dos grandes iniciais do quarto e do quinto séculos.





A palavra apocrypha no grego clássico  significava “oculto” ou “difícil de entender”. Posteriormente, tomou o sentido de “esotérico” ou algo que só os iniciados podem entender; não os de fora. Na época de Irineu e de Jerônimo (séculos III e IV), o termo apocrypha veio a ser aplicado aos livros não-canônicos do Antigo Testamento, mesmo aos que foram classificados previamente como “pseudepígrafos”.  

A Igreja Católica numa tentativa de combater a REFORMA PROTESTANTE aprovou os LIVROS APÓCRIFOS no dia 08 de Abril de 1546 e para dar base aos seus dogmas e doutrinas contidas naqueles livros, tais como, oração pelos mortos, salvação pelas obras, purgatório, etc, doutrinas essas combatidas pelos reformadores.


A primeira edição da Bíblia católico-romana com os apócrifos deu-se em 1592, com autorização do papa Clemente VIII.



Os apócrifos na LXX não prova que havia um segundo cânon mais extenso

Protagonistas dos Apócrifos argumentam que a presença dos livros Apócrifos na LXX indica a existência do assim chamado "Cânone-Alexandrino", que incluía estes quatorze livros adicionais. Mas não é de modo nenhum certo que todos os livros na LXX foram considerados canônicos, mesmo pelos próprios judeus de Alexandria. Bem decisiva contra isto é a evidência de Filon de Alexandria (que viveu no primeiro século d.C). Apesar de ter citado freqüentemente os livros canônicos do "Cânone Palestiniano", não faz uma citação sequer dos livros Apócrifos. Isto é impossível reconciliar com a teoria de um "Cânone Alexandrino" maior, a não ser que porventura alguns judeus de Alexandria não tivessem recebido este "Cânone Alexandrino" enquanto outros o reconheciam.

Em segundo lugar, relata-se de fontes fidedignas que a Versão Grega de Aquila foi aceita pelos judeus alexandrinos no segundo século d.C., apesar de não conter os livros Apócrifos.

A dedução razoável desta evidência seria que (conforme o próprio Jerônimo esclareceu) os judeus de Alexandria resolveram incluir na sua edição do Antigo Testamento tanto os livros que reconheciam como sendo canônicos, como também os livros que eram "eclesiásticos" - i.é., foram reconhecidos como sendo valiosos e edificantes, sem, porém ser infalíveis ou inspirados.

Apoio adicional para esta suposição (que livros subcanônlcos possam ter sido conservados e utilizados juntamente com os canônicos) foi recentemente descoberto nos achados da Caverna 4 de Cunrã. Ali, no coração da Palestina, onde seguramente o "Cânone Palestiniano" deve ter sido autoritativo, pelo menos dois livros Apócrifos se fazem representar - Eclesiástico e Tobias.

Um fragmento de Tobias aparece num pedacinho de papiro, outro em couro; há também um fragmento em hebraico, escrito em couro. Vários fragmentos de Eclesiástico foram descobertos ali, e pelo menos na pequena quantidade representada, concordam bem exatamente com mss de Eclesiástico do século onze, descobertos na Genizá de Cairo na década de 1890 (cf. Burrows, MLDSS 177, 178).

Quanto a isto, a Quarta Caverna de Cunrã também conservou obras pseudoepigráficas tais como o Testamento de Levi, em aramaico, o mesmo em hebraico, e o livro de Enoque (fragmentos de dez mss. diferentes!). Decerto, ninguém poderia argumentar com seriedade que os sectários tão estreitos de Cunrã consideravam como canônicas todas estas obras apócrifas e pseudoepigráficas só por causa de terem conservado cópias delas.





Bíblia hebraica [a Bíblia dos judeus]


a) Contém somente os 39 livros do VT

b) Rejeita os 27 do NT como inspirado, assim como rejeitou Cristo.

c) Não aceita os livros apócrifos incluídos na Vulgata (versão Católica Romana).


Bíblia Protestante

a) Contém os 39 livros do VT e também os 27 do N.T.

b) Rejeita os livros apócrifos incluídos na Vulgata, como não canônicos.



Bíblia católica

a) Contém os 39 livros do VT e os 27 do N.T.

b) Inclui, na versão Vulgata, os livros apócrifos ou não canônicos que são: Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruque, 1º e 2º de Macabeus, seis capítulos e dez versículos acrescentados no livro de Ester e dois capítulos de Daniel.


Lista dos que se encontravam na Septuaginta:

1. 3° Esdras
2. 4° Esdras
3. Oração de Azarias
4. Tobias
5. Adições a Ester
6. A Sabedoria de Salomão
7. Eclesiástico (Também chamado de Sabedoria de Jesus, filho de Siraque).
8. Baruque
9. A Carta de Jeremias
10. Os acréscimos de Daniel
11. A Oração de Manassés
12. 1 Macabeus
13. 2 Macabeus
14. Judite



O Novo Testamento não cita os apócrifos 



Apela-se freqüentemente ao fato que o Novo Testamento usualmente emprega a tradução da LXX ao citar o Antigo Testamento. Portanto, já que a LXX continha os Apócrifos, decerto os Apóstolos do Novo Testamento reconheciam a autoridade da LXX inteira conforme então se constituía. Além disto, argumentam, é um fato que ocasionalmente apela-se a obras fora do "Cânone Palestiniano". Wildeboer e Torrey colecionaram todas as instâncias possíveis de tais citações ou alusões a obras apócrifas, incluindo-se várias que apenas são hipotéticas.


Mas toda esta linha de argumentos é realmente irrelevante para a questão em pauta, sendo que nem se alega que qualquer uma destas fontes seja proveniente dos Apócrifos Romanos.


Na maioria dos casos as obras que supostamente foram citadas desapareceram há multo tempo - obras tais como o Apocalipse de Elias e a Assunção de Molsés (da qual sobrou um fragmento latino). Só num único caso, a citação de Enoque 1:9 em Judas 14-16, é que a. fonte citada sobreviveu. Há citações de autores gregos pagãos, também no Novo Testamento.

Em Atos 17:28, Paulo cita de Arato, Phaenomena, linha 5; em 1 Corlntios 15:33, cita da comédia de Menander, Thais. Certamente ninguém poderia supor que citações tais como estas estabelecem a canonicldade ou de Arato ou de Menander. Pelo contrário, o testemunho do Novo Testamento é multo decisivo contra a canonicidade dos quatorze livros Apócrifos.

Virtualmente todos os livros do Antigo Testamento são citados como sendo divinamente autorizados, ou pelo menos há alusão a eles como tais. Embora acabe de ser esclarecido que a mera citação não estabelece necessariamente a canonicidade, é inconcebível que os autores do Novo Testamento pudessem ter considerado como canônicos os quatorze livros dos Apócrifos Romanos, sem ter feito uso deles em citações ou alusões.


Os pais da igreja não citavam os apócrifos



Outro argumento principal em favor dos Apócrifos é que os Pais Eclesiásticos citam estes livros como sendo autoritativos. Será mais correto dizer que alguns dos escritores cristãos antigos parecem fazer isto, enquanto outros tomam uma posição destacadamente contra sua canonicidade. Entre os a favor estão os escritores de 1° Clemente e a Epístola de Barnabé, e mais notavelmente, o contemporâneo mais jovem de Jerônimo, Agostinho de Hipona.

Porém esta defesa deve ser qualificada como sendo apenas aparente ou presumida, pois já vimos como
Judas pôde citar Enoque como registrando uma narrativa verdadeira dum episódio único sem necessariamente endossar o livro inteiro de Enoque como sendo canônico.

Quanto a Agostinho, sua atitude era um pouco não crítica, e inconsistente. De um lado, lançou sua influência no Concilio de Cartago (397) em favor de incluir os quatorze como sendo canônicos; de outro lado, quando um antagonista apelou para uma passagem de 2° Macabeus para encerrar um argumento, Agostinho respondeu que sua causa era deveras fraca se tivesse que recorrer a um livro que não era da mesma categoria daqueles que eram recebidos e aceitos pelos judeus.

A pesquisas em tela foram feitas em vários livros, sites e apontamentos pessoais e adaptado por Fernando Maio da Silva.

Colaboraram para esse artigo os seguintes sites:

http://www.icp.com.br