Banner

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

OS FILHOS DE DEUS DE GÊNESIS 6:2

 QUEM ERAM OS FILHOS DE DEUS REGISTRADOS EM GÊNESIS 6:2 ?

Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.

Gênesis 6:2

O Dilúvio. Em tempos mais remotos alguns pensavam que "os filhos de Deus" em Gênesis 6.2 eram anjos caídos, mas nenhum comentador moderno de confiança adota essa ideia, exceto o Dr. Bullinger. Lemos em Mateus 22.30 que "na ressurreição nem se casam, nem são dados em casamento; mas serão como os anjos de Deus no céu". A expressão "tomaram para si mulheres" é usada no VT somente com referência ao casamento legitimo: nunca às relações sexuais ilícitas.

 

É claro que havia nesse tempo duas raças distintas: a descendência de Sete e a de Caim. Os expositores modernos concordam que [a expressão] "os filhos de Deus" foram a descendência de Sete e "as filhas dos homens" a descendência de Caim.

 

Se aceitarmos esta interpretação, a lição do incidente será que um jugo desigual com os descrentes pode resultar em maior corrupção e num castigo divino. Logo em seguida, lemos da maldade humana multiplicada, até não haver mais remédio, e seguiu-se um dilúvio destruidor.

 

A interpretação do Dr. Bullinger, apesar de não ser geralmente aceita pelos expositores, porque acarreta problemas físicos incompreensíveis para nós contudo merece ser estudada. Diz ele:

 

"O título “filhos de Deus” é ligado precisamente com a Igreja de Deus, pois, segundo o uso de Paulo, é o título particular dos que são uma nova criação em Cristo Jesus. Isto vemos em todas as epístolas às igrejas, especialmente em Romanos 8”.

 

"Porém não devemos transportar este uso para o VT e interpretar no mesmo sentido a expressão filhos de Deus” que encontramos ali oito vezes, em Gênesis 6.2.5; Jó 1.6.2.1; 38.7; Salmos 29.1; 89.6; e Daniel 3.25.


Em todos estes textos a expressão “filhos de Deus” significa anjos.

 

"A explicação destes dois usos distintos da frase < com um sentido no V.T. e outro no N.T.> com referência a diferentes classes de seres, é a seguinte: que um 'filho de Deus' se refere a um ser que existe por um ato criador de Deus; produzido por Ele em vez de ser produzido pelo homem”.

 

"Os anjos são chamados “filhos de Deus” porque são uma criação separada distinta de todas as outras. O primeiro Adão podia ser chamado um 'filho de Deus' no mesmo sentido (Lc 3.38), porque Deus o criou.


Mas os descendentes de Adão não eram precisamente criação de Deus, porque Adão, criado... na semelhança de Deus' (Gn 5.1) gerou um filho à sua semelhança.


Assim que, por sermos filhos do primeiro Adão, somos 'filhos dos homens” e não podemos ser chamados filhos de Deus por geração natural.

 

"Quando, porém, somos 'feitura dele' criados em Cristo Jesus (Ef 2.10) e 'nova criação' em Cristo (2 Co 5.17), então nele podemos ser chamados 'filhos de Deus". Então somos seus filhos [por adoção] pelo ato de regeneração espiritual, porque Ele tem criado em nós uma nova natureza e nos tem dado um espírito de adoção, pelo qual o clamamos 'Abba'; Isto é; “meu Pai” (Rm 8.15; Gl 4.6).

 

"Este uso por Paulo da expressão filhos de Deus” é por isso inteiramente distinto do que encontramos no VT. Se isso tivesse sido discernido, e a presente dispensação não tivesse sido atribuída ao passado, ninguém teria pensado que a expressão filhos de Deus” em Gênesis 6.2,4 pudesse ser empregada em referência aos 'filhos de Sete' (Jd. 14)".


Mais adiante, no mesmo livro, numa exposição detalhada de 1ª Pedro 3.19, o Dr. Bullinger diz o seguinte em referência a Gênesis 6.2:


 "O propósito de Satanás era frustrar o conselho de Deus predito em Gênesis 3.15."  E resume:

 

"Pelo fato de não ter conhecimento da descendência pela qual 'a semente da mulher' (Cristo) havia de vir ao mundo, sua primeira tentativa foi de corromper e destruir toda a raça humana. Isto ele quis fazer conforme a referência de Gênesis 6 e Judas 6”.

 

”Os filhos de Deus” eram anjos; 'os anjos que pecaram'. Todos os seres que são a imediata criação de Deus são chamados seus filhos. Adão era um filho de Deus (Gn. 5.1; Lc. 3.38). Nós não o somos. Por geração natural somos filhos de Adão. gerados na sua semelhança (Gn. 6.3).

 

A nova natureza em nós faz-nos filhos de Deus” porque isso é a nova criação de Deus (Rm 8.14-17; 2 Co6.17, Ef2.18). Pela mesma razão, os anjos também são chamados 'filhos de Deus' porque são a imediata criação de Deus. No V.T. a frase sempre tem este sentido. Em Gênesis 6 não podem ser da semente de Sete como geralmente se ensina, porque são contrastados com 'as filhas dos homens', o que demonstra serem de uma natureza diferente.

 

"Sabemos que por Gênesis 6 que este grande propósito satânico quase teve êxito, pois toda a terra estava corrompida e cheia de violência (Gn 6. 11,12). "Toda a raça, exceto a família de Noé, era contaminada com essa geração chamada “Nefilim”. Noé era 'Tamim”, isto é sem mancha, como a palavra traduzida 'perfeito' no versículo 9 significa.

 

Era preciso destruir todos pelo Dilúvio, mas os anjos que pecaram são 'reservados em cadeias' {1 Pe 3.19; 2 Pe 2.4 Jd 6) para serem julgados num dia ainda futuro". O leitor pode agora escolher entre as duas interpretações. Pode notar que o Dr. Bullinger não cita Mateus 22.30 nem considera o fato de Gênesis 6.2 referir-se a casamentos legítimos.

 

Notemos que. antes de haver um dilúvio, havia a pregação da justiça (2 Pe 2.5), a provisão de um meio de salvação, a arca, a paciência divina, esperando 120 anos antes de mandar o castigo e o fechamento da porta da arca, quando não havia mais esperança de os iníquos valerem-se do refúgio. A história da Arca é resumida em Hebreus 11.7.


CONCLUSÃO:


Portanto a conclusão deste Blog, é que os filhos de Deus” de Gn. 6:2 são os “anjos caídos”, que se rebeleram, sendo os demônios que mantiveram conjunções carnais com as mulheres por meio das quais deu origem os gigantes, os neflins de Gn 6:4.

A maioria dos teólogos atuais, afirmam que essa interpretação de Gn 6:2 que entende, que “os filhos de Deus”, na referida passagem, que diz respeito aos “anjos caídos” é oriunda do livro apócrifo de Enoque e da mitologia hebraica.

O fato é que esses filhos de Deus mantiveram relações sexuais com as mulheres e desse relacionamento surgiram os gigantes, a saber, os Nefilins, que segundo o livro de Enoque, atingiram a estatura de três mil côvados, cerca de mil e trezentos metros de altura, a medida do côvado é de aproximadamente 45 à 50 cm.


Interessante que os autores da LXX, Septuaginta 300 a.C interpretaram a expressão bney há’ Elohiym, em Gn 6:2, por oi ulo! tou Geou hói huioi tou theou, “os filhos de Deus" mas quando a mesma expressão aparece em Jó 1:6 e 2:1, como que num passe de mágica eles resolveram traduzir por o termo por ol ayyeÀoi tou Geou hoi angeloi tou Theou, “os anjos de Deus ”, por segundo eles entenderem que o contexto é diferente.


Ou seja, no contexto de Gn. 6:2, os filhos de Deus são os descendentes da linhagem piedosa de Sete, mas em Jó 1:6; 2:1 e 38:7, de acordo com o contexto, são anjos. Interessante essa abordagem, mas não me parece muito honesta.


O Codex Alexandrinus, diferente da Septuaginta, traduziu a expressão "os filhos de Deus', em Gn 6:2, por ol ayyeXoi tou Geou hoi angeloi tou Theou, “os anjos de Deus ”,


Por fim, "os filhos de Deus" é expressão que, com frequência, aponta para os seres angelicais. Ver Jó 1.6; 2.1; 38.7 e cf. Sal. 29.1 e 89.6. Entretanto, em Isaías 43.6, vemos que essa expressão não se limita na Bíblia a tais seres.

Apesar de não haver como provar o que o autor sacro tinha em mente, opino que estão em foco anjos, apesar do fato de que Adam Clarke (in loc.) chama essa interpretação de um “sonho”. Os trechos de Judas. 6 e II Ped. 2.4 são usados em favor da ideia angelical.

Notemos que o casamento entre os filhos de Deus e as filhas dos homens produziu homens “valentes” (vs. 4), um termo usado para distinguir essa prole da prole comum, o que significa que havia algo de especial acerca deles. 


Também é possível que os “valentes, varões de renome”, no vs. 4, supostamente indiquem a prole de tais uniões. O texto parece indicar isso, embora a sugestão seja um tanto vaga nesse ponto.


BÍBLIA DE JERUSALÉM

A nota da Bíblia de Jerusalém diz o seguinte sobre o referido texto:


" O Judaísmo posterior e quase todos os escritores eclesiásticos viram se tratar de "anjos caídos" nesses filhos de Deus. Mas a partir do Século IV, em função da nova noção espiritual dos anjos, os Padres comumente interpretaram "os filhos de Deus", como sendo a linhagem de Set e as filhas das mulheres como sendo da linhagem de Caim".¹


BÍBLIA KING JAMES ATUALIZADA

"A mais antiga definição interpreta que "os filhos de Deus", são anjos caídos(demônios), como nos contextos de JÓ 1:6 e Judas 6 e 7. 

Outros expositores não entendem assim e argumentam que tais filhos de Deus sejam a homens piedosos da época da linhagem de Set, quando começaram a serem chamados de "filhos de Deus" em contraste com as "filhas dos homens", mulheres pagãs da linhagem de Caim.

A expressão original hebraica transliterada por Nefilins signifca "caídos", ou depravados, o que reforça a teoria que a expressão; "os filhos de Deus" se tratavam nesse contexto de anjos demoníacos. Os Nefilins eram pessoas de avantajado porte e grande força física que emprestavam suas habilidades bélicas aos grandes monarcas. Aos olhos do povo eram considerados "heróis", mas aos olhos de Deus, eram ímpios, violentos e perversos, portanto pecadores "caídos", corroborando a teoria que "os filhos de Deus" que trata o capítulo 6 de Gênesis tratava-se de anjos caídos, ou os anjos que se rebelaram contra Deus ao comando de Lúcifer".² 


GUIA COMPLETO DA BÍBLIA

"Um fragmento da mitologia antiga sobrevive em Gênesis 6:4. Os Nefilins - palavra que significa que "caídos", eram descendentes de seres celestiais que se acasalaram com mulheres pagãs. Depois aparecem como gigantes na terra de Canaã, quando os espias fizeram uma comparação com os quais, vindo a se sentir como "gafanhotos", perto daqueles gigantes. (Números 13:33)³


Alguns posicionamentos de teólogos:

Os críticos dizem que o relato é mitológico, pelo que não há como dar uma interpretação correta.

(R.N.CHAMPLIN - Comentários sobre Gênesis)


“Ninguém pode saber, com certeza, o que esses versículos querem dizer. Eles procedem de algum período de pensamento primitivo, que obscurece a nossa percepção."

(Cuthbert A.Simpson)


Bibliografia

_____________________________

1. Bíblia de Jerusalém, comentário sobre Gênesis 6:2, pág 42

2. Bíblia King James Atualizada, (KJA), pág 44 e 45.

3. Guia completo da Bíblia - As Sagradas Escrituras comentadas e ricamente ilustradas - Seleções do Reader´s Digest, 2003, pág, 14.


Diante de todo o exposto, o Blog "Oráculos Divinos", apesar dos bons e fortes argumentos que interpretam essa passagem como a linha piedosa de Set, optamos com a máxima vênia possível pela linha de interpretação de que esses filhos de Deus, eram anjos caídos, rebelados contra Deus, demônios que à mando de Satanás tentavam destruir a raça humana através dessa relação inusitada.


Extraído da Bíblia Explicada - CPAD, págs 22, 23 


"...sabendo que fui posto para a defesa do Evangelho"

Filipenses 1:17




domingo, 13 de fevereiro de 2022

O ESPIRITISMO PODE SER CONSIDERADO CRISTÃO ?

 O ESPIRITISMO É CRISTÃO ?

Léon Denis, nascido em 1º de janeiro de 1846 - e morte em 12 de Abril de 1927, foi um pensador espírita, médium e um dos principais continuadores do Espiritismo, sendo o segundo na hierarquia após a morte de Allan Kardec.

 

Ele declarou em sua obra: "Não, a missão de Cristo não era resgatar com seu sangue os crimes da humanidade. O sangue de Cristo, mesmo de um Deus, não seria capaz de resgatar ninguém. Cada qual deve resgatar a si mesmo".  (Cristianismo e Espiritismo, pág 86).

 

No entanto, a Bíblia deixa claro que: "Ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo”.  (1ª João 2:2).


Corroborando com João, o apóstolo Paulo, contradita o que diz o referido médium quando afirma tanto aos 1º Coríntios 15: 3, 4, e em Romanos, quanto àquilo que é exarado nos evangelhos, que a missão de Jesus neste mundo foi de morrer pelos pecados da humanidade, a fim de salvar e resgatar o perdido e o ímpio, por isso morreu por nós pecadores, tornando assim desnecessária a auto expiação através da reencarnação.

 

Diz a Bíblia:

“Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido”. (Lucas 19:10).

 

“Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.

Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira”. (Romanos 5:8,9).


CONCLUSÃO

 

Como podemos perceber,  as palavras do médium, Léon Denis, são desmentidas, em contraste com a Bíblia, provando sim, que o sangue de Jesus tem poder para resgatar toda a humanidade. 

Para isso o pecador precisa se arrepender e crer no evangelho e no sacrifício expiatório de Jesus na cruz do Calvário e não achar que sucessivas reencarnações resolverão o seu problema e o tornarão num espírito mais puro e iluminado até atingir a perfeição, por que esse dia nunca chegará.


Ao contrário do que o médium afirma, o sangue de Cristo, tem poder para resgatar qualquer um que creia nele. A ideia que cada qual deve resgatar a si mesmo, não tem amparo nas Escrituras e desvaloriza tudo o que Cristo conquistou na cruz e na ressureição, por que a Bíblia diz que "o sangue de Cristo nos purifica de todo o pecado".
(1ª João 1:7)


Com todo o respeito ao referido médium, o mesmo não entendeu o significado da missão e do propósito de Jesus quando veio à Terra. Através de suas palavras ele nega uma das doutrinas fundamentais do evangelho, como então considerar o Espiritismo como um movimento cristão?

 

Por fim o Apóstolo Pedro diz:

"E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos". (Atos 4:12)



"...sabendo que fui posto para a defesa do evangelho".

Filipenses 1:17


AS PERGUNTAS CRETINAS DO CALVINISMO

 COMO RESPONDER A ESSES QUESTIONAMENTOS FALACIOSOS ?


Como disse Laurence M. Vance:

"As doutrinas do Calvinismo, se realmente acreditadas e consistentemente praticadas, são danosas ao evangelismo, à salvação das almas, à oração, à pregação, e ao Cristianismo prático em geral.

Por isso, o Calvinismo é a maior heresia cristã que já contaminou a Igreja".¹

__________________________________________________

1. Laurence M. Vance, "O outro lado do Calvinismo, pág, 2,3


Geralmente os calvinistas zombam de nós arminianos nos  interpelando com suas perguntas cretinas tentando nos desestabilizar.


Uma delas que é muito comum é:

 

"є αí, ν¢ qυє é αямιиιαиσ נá ρєя∂єυ α ѕυα ѕαℓναçãσ нσנє ?"

 

 Devolvemos a pergunta com a seguinte argumentação:

 

Partindo dessa premissa de quem peca perde a salvação:

 

"Então você calvinista é o único ser no planeta que não peca, já que pecar é sinônimo de perca de salvação imediata, na visão calvinista.

 

Das duas uma: Ou vc está prestes a ser arrebatado porque não peca. É um santo e está num estado de perfeição e santidade.

 

Ou você é um mentiroso, por que a Bíblia diz que não há homem que não peque.

 

E já que você não peca, torna-se um mentiroso,  réu do fogo do inferno".

 

Sendo assim, segundo a lógica calvinista o Arminiano que peca já perde a salvação.

 

Nesse caso, o calvinista fica sendo o mentiroso, porque fica subtendido que ele não peca e como não peca não perde a salvação.

 

Porém como a Bíblia diz que não há homem que não peque o calvinista se faz um mentiroso, e sabemos que os mentirosos não herdarão o Reino.

 

"мαѕ, qυαηtσ ασѕ тíмι∂σѕ, є ασѕ ιη¢яé∂υℓσѕ, є ασѕ αвσмιηáνєιѕ, є ασѕ нσмι¢ι∂αѕ, є ασѕ ۹υє ѕє ρяσѕtιtυєм, є ασѕ ƒєιtι¢єιяσѕ, є ασѕ ι∂óℓαtяαѕ є͟ α͟ tσ͟∂͟σ͟ѕ͟ σ͟ѕ͟ м͟є͟η͟tι͟я͟σ͟ѕ͟σ͟ѕ͟,͟ ѕυα ραяtє ѕєяá ησ ℓαgσ qυє αя∂є ¢σм ƒσgσ є єηχσƒяє; σ qυє é α ѕєgυη∂α мσяtє".

(αρσ¢αℓιρѕє 21:8)

 

"мαs, fιcαяãσ ∂ε fσяα σs cãεs, σs fεiticειяσs, ε σs qυε sε ρяσstιtυεм, ε σs нσмιcι∂αs, ε σs ι∂ólatrαs, ε͢ q͢υ͢α͢lq͢υ͢ε͢я͢ um q͢υ͢ε͢ α͢м͢α͢ ε͢ c͢σ͢м͢ε͢tε͢ α͢ м͢ε͢η͢tirα͢.".

(αρσcαℓιρsε 22:15)

 

Se pela lógica calvinista, é verdade que nenhum arminiano pode ter absoluta convicção de sua salvação final, pois a possibilidade da apostasia existe, também é verdade que nenhum calvinista pode ter absoluta convicção de que é um “ELEITO”, pois nenhum deles tem acesso ao livro da vida.

 

A Bíblia diz que não há homem que não peque, ou seja, se um arminiano peca e perde a salvação, qual a diferença de um calvinista para um arminiano ? Afinal de contas calvinistas também pecam... e pecando segundo eles não estão  sujeitos a perder a salvação? 

Ou um calvinista pode ficar pecando à vontade que sua salvação está garantida?

 

Não seria uma forma de acepção de pessoas da parte de Deus ?

 

Bye, bye tese calvinista 😛



"...sabendo que fui posto para a defesa do evangelho".
Filipenses 1:17"

A QUESTÃO DO LIVRE-ARBÍTRIO

 Podemos acreditar nessa doutrina ?




Além de existir uma miríade de textos na Bíblia que provam a existência do LIVRE-ARBÍTRIO, ele era crido por unanimidade pelos Pais da Igreja até Agostinho, que, a princípio, também cria nele, até a sua controvérsia com os donatistas, que o fez mudar de opinião e crer que Deus força alguém à conversão. 


Ainda assim, a posição de Agostinho não predominou nos séculos que se seguiram e o consenso unânime dos Pais permaneceu sendo a favor do livre-arbítrio, o que pode ser visto em seus livros e nos Concílios da Igreja

 

Poderíamos citar vários textos sobre a prova da existência do livre-arbítrio, mas apenas com a passagem de Caim, tal doutrina fica mais do que PROVADA. Deus aceitou a oferta de Abel e rejeitou a de Caim, porque este não deu das primícias, como seu irmão. Então, a Bíblia diz:

 

“Por isso Caim se enfureceu e o seu rosto se transtornou. O Senhor disse a Caim: ‘Por que você está furioso? Por que se transtornou o seu rosto? Se você fizer o bem, não será aceito? Mas se não o fizer, saiba que o pecado o ameaça à porta; ele deseja conquistá-lo, mas você deve dominá-lo”. 

(Gênesis 4:6,7)

 

Tudo isso nos nos mostra claramente que Caim possuía livre-arbítrio. Ele não foi obrigado a pecar. Ele pecou porque ele quis. Deus não determinou o pecado de Caim, senão de modo nenhum Deus teria dito que poderia fazer o bem e que seria aceito. Mas se não havia qualquer possibilidade de Caim não possuir livre-arbítrio, então Deus foi sádico e falso com Caim, apresentando-lhe uma falsa possibilidade, a qual ele nunca poderia optar.


Da mesma forma, Deus diz que o pecado “está à porta”, mas que Caim teria que ter controle sobre esse desejo. Isso mostra, em primeiro lugar, que há a possibilidade de agir diferente de um desejo mais forte.


Em segundo lugar, isso nos mostra mais uma vez que Caim tinha uma opção real. Ele, de fato, poderia ter dominado aquele desejo pecaminoso, e a única forma de ele dominá-lo é que ele possuía livre-arbítrio para poder optar pelo bem ou pelo mal, pelo pecado ou pela santidade. 

Sem o livre-arbítrio, Caim não tinha escolha e nada neste texto faria sentido algum.


Colaborou para a elaboração deste artigo:

Calvinismo ou Arminianismo - Quem está com a razão ?

Site CACP

 

"...sabendo que fui posto para a defesa do evangelho".

Filipenses 1:17

 


quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

OS DONS CESSARAM ?

 ¢σитяα∂ιzєи∂σ σѕ ¢єѕѕα¢ισиιѕтαѕ 



Essa será a única vez que você verá a página utilizando uma frase ou um texto de um teólogo calvinista.

Dentre as heresias já ditas por esse homem, tenho que dar a mão à palmatória e reconhecer que 《NESTE CASO》em específico ele acertou.


Pois bem, vamos aos fatos, já que os desonestos CESSACIONISTAS negam que Mateus 3:11-12, trata de um BATISMO SÓ.


Acreditam que o BATISMO COM FOGO mencionado nesse texto se refere ao FOGO DO JUÍZO.


Porém, refutaremos à luz das Escrituras essa ignomínia teológica praticada por calvinistas.


O Batismo com ou no Espírito Santo e com FOGO mencionado em Mt. 3.11, não tem NADA A VER COM FOGO DE JUÍZO, mas algo que Cristo outorga aos seus seguidores, como sendo um novo sinal de identificação dos servos de Deus.


Foi prometido primeiramente em Joel 2.28 e reafirmado por Cristo depois da sua ressurreição em 24.49; At 1.4-8. 


Essa predição teve seu cumprimento inicial no dia de Pentecostes. Esse foi o tempo histórico da Profecia(Atos 2). 


Mas a profecia não se cumpriu em sua totalidade, , mas parcialmente e esse derramar do Espírito Santo acompanhado do Batismo com FOGO continua nos dias de hoje na Igreja através dos dons do Espírito Santo. Esse é o tempo hodierno da profecia. 


E o tempo escatológico da referida profecia, terá seu cumprimento em sua PLENITUDE quando Israel reconhecer Jesus como Messias, bem como no transcorrer no período do Milênio.


O ministério de Cristo, de batizar no Espírito Santo, é um ministério CONTÍNUO durante toda a era atual.


Assim, deixa claro que o texto grego de João 1.33 ; 《O QUE BATIZA COM O ESPÍRITO SANTO》 é uma expressão que emprega o particípio presente (нσ вαρтιzσи), que significa aquele que CONTINUARÁ a batizar . 


Logo, as referências em Mateus,  Lucas, João e Atos não somente dizem respeito ao primeiro derramamento do Espírito Santo no dia do Pentecostes, mas também à missão principal e ao ministério de Jesus, como aquele que BATIZA no Espírito Santo e com FOGO durante toda a era atual: "porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos os que estão longe". (At 2.39).


João Batista ensinou que a obra do Messias vindouro incluiria batizar seus seguidores com o ESPÍRITO SANTO E COM FOGO, batismo único que outorga grande poder para vivermos por Ele e testemunhar dEle.


Ou seja, o Batismo com FOGO mencionado em Mateus 3:11 nada tem a ver com FOGO de juízo, porque tanto o contexto quanto a exegese do texto bíblico não permitem esse tipo de interpretação cessacionista.


Comentários extraídos da Bíblia de Estudo Pentecostal,  com acréscimos meus.


"...sabendo que fui posto para a defesa do evangelho ".

Filipenses 1:17

terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

O QUE NÃO DIZEM SOBRE A MAÇONARIA ?

 Seria a Maçonaria uma religião ?

Capa da Revista "Defesa da Fé" do Instituto Cristão de Pesquisas - Ano 7 - nº 49
Outubro de 2002

NOTA

O presente artigo não tem por objetivo atacar, nem ofender a crença maçônica e nem seus seguidores, tendo por objetivo uma reflexão para saber se existe a possibilidade de uma pessoa poder conciliar ou não o Cristianismo com a Maçonaria. E também para saber se, ao abraçar as duas, ela está participando de duas religiões ou de uma só.


Se porventura o leitor já tiver sua própria posição a respeito do assunto, que o Senhor Deus o ajude a analisar as informações aqui descritas detalhadamente e, sobretudo, a buscar o conhecimento da vontade de Deus, por meio da orientação do Espírito Santo e da própria Bíblia. Somente assim, querido leitor, você terá condições de reavaliar sua posição e defini-la à luz da Palavra de Deus (Ef 5.17).

 

INTRODUÇÃO

Quando você conversa com um maçom, eles nos abordam sempre de forma muito educada (inclusive tenho amigos maçons, os quais respeito muito), e por todos os meios, eles tentam nos convencer que a Maçonaria não é uma religião, mas que é apenas uma entidade fraterna e filantrópica, tendo por objetivo melhorar o mundo e que cristãos evangélicos podem fazer parte desta fraternidade, como muitos já o fazem.


Antes de qualquer coisa, vamos analisar o que é religião. No Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, temos a seguinte definição de religão: "culto prestado a uma divindade...".  Ou basta uma simples pesquisa em qualquer dicionário para ver a definição de religião.


Essa definição encaixa-se perfeitamente bem com as palavras de Rizzardo da Camino, 33º grau maçônico, autor de mais de quarenta livros: "O maçom, dentro do templo maçônico, através da liturgia, cultua o grande arquiteto do universo"¹. Com isso fica provado que o que acontece dentro da loja maçônica nada mais é do que um culto de adoração a uma divindade, ao Grande Arquiteto do Universo (G.A.D.U.).


Existe um sistema de adoração dentro das lojas, conforme as palavras do maçom Carl H. Claudy: "As lojas da maçonaria são construídas para Deus. Simbolicamente, 'construir para Deus' significa edificar algo em honra, adoração e reverência a Ele. Mal o neófito entra no Portão Ocidental recebe a impressão de que a maçonaria adora a Deus".² 


Vejamos ainda o que diz o importante autor maçônico Henry Wilson Coil, em sua Enciclopédia Maçônica: "A Maçonaria certamente exige a crença na existência de um Ser Supremo, a quem o homem tem de prestar contas e de quem depende. O que a igreja pode acrescentar a isso, exceto levar o indivíduo à comunhão com aqueles que tenham os mesmos sentimentos?... É exatamente isso que a Loja faz".³


Como a Maçonaria exige a crença no Grande Arquiteto do Universo e na imortalidade da alma para que o candidato se torne maçom, isto se torna uma grande evidência de que essa entidade é religiosa e possui um credo ou uma doutrina. Na cerimônia de admissão e a cada passagem de grau são feitos juramentos que nada mais são do que promessas ou profissões de fé no Grande Arquiteto do Universo e na fraternidade maçônica.


Diante desse pouco que vimos, como fica então? Podemos chamar a loja de templo, mas não de igreja? De fraternidade, mas não de religião? As invocações lá realizadas não são adorações? As liturgias não são cultos? A iniciação não é um tipo de batismo?


Será que as pessoas que insistem em negar a religiosidade da Maçonaria não estão com as mentes fechadas, ou não estão subestimando nossa inteligência ? Ou será que escondem que a Maçonaria é uma religião para que possam infiltrar-se nas igrejas? Uma coisa é certa: o cristão maçom pode negar que frequenta duas religiões ao mesmo tempo, mas a sua declaração não muda os fatos.


E infelizmente, como já dito anteriormente, sabemos que existem cristãos maçons, o que ante à luz das Escrituras é incompatível. Seria como água e óleo que não se misturam. Basta fazer o comparativo entre o Cristianismo e a Maçonaria para entender que são incompatíveis. 


 MAIS SOBRE A MAÇONARIA



Albert Pike, um dos grandes líderes maçons, escreveu que Lúcifer é deus e "portador da luz" e que a Maçonaria deve seguir a doutrina luciferiana:


"A religião maçônica deve ser, por todos nós iniciados do alto grau, mantida na pureza da doutrina luciferiana. Se Lúcifer não fosse deus, será que Adonai, cujas ações provam sua crueldade, perfídia e ódio pelos homens, barbarismo e repulsa pela ciência, e seus sacerdotes o caluniariam? Sim, Lúcifer é deus, e infelizmente Adonai também é deus. Pois a lei eterna é que não há branco sem o preto, pois o absoluto só pode existir como dois deuses: as trevas são necessárias como moldura para a luz, assim como o pedestal é necessário para o que é imponente... Desta forma, a doutrina do satanismo é uma heresia; a religião filosófica pura e verdadeira é a crença em Lúcifer, o equivalente de Adonai; mas Lúcifer, deus da luz e deus do bem, está batalhando pela humanidade contra Adonai, o deus das trevas e do mal".


No hebraico, o termo Adonai significa literalmente "Senhor" ou "Mestre". É sinônimo de Yahweh (transcrito como "Senhor" na Bíblia de Almeida) e Elohim (traduzido "Deus", ou seja, o nosso Deus). Albert Pike diz, absurdamente, que o nosso Deus é o deus das trevas, que odeia os homens! 

Que contraste com a revelação bíblica, que afirma: 

"Há muito que o Senhor me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí" (Jr 31.3). 

E ainda: 

"Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados" (1Jo 4.10).


A Maçonaria não aceita, e nem poderia aceitar, o Cristianismo, porque é impossível conciliar Cristianismo e Satanismo. O Deus que para nós é o Deus do bem, para o líder maçom é o deus do mal. Será que o cristão pode submeter-se a isso: adorar o Grande Arquiteto do Universo (G.A.D.U.), que na Maçonaria pode ser o próprio diabo?


O CRISTIANISMO E A 

MAÇONARIA


No Dicionário Filosófico de Maçonaria, de Rizzardo da Camino, 33º grau, membro fundador da Academia Maçônica de Letras, encontramos a seguinte definição para Cristianismo:


"A religião cristã, em si, não é adotada pela maçonaria, mas, sim, os princípios cristãos. A maçonaria é adotada em todos os países e proclama a existência de Deus sob o nome de Grande Arquiteto do Universo; não importa a religião que o maçom siga, o que importa é a crença no Absoluto, no Poder Divino, em Deus, seja qual for o nome que se lhe der, como Jeová ou Alá".


Como podemos ver nessa declaração, a Maçonaria não adota o Cristianismo e, consequentemente, não aceita a existência de Jesus Cristo como o único Deus verdadeiro. E a pergunta que fica: Como um cristão nascido de novo pode fazer parte de uma fraternidade que nega o Cristianismo e sua própria essência ?


E a Bíblia Sagrada na Maçonaria ?




Na Enciclopédia Maçônica de Coil, lemos o seguinte: "A opinião maçônica prevalecente é a de que a Bíblia é apenas um símbolo da Vontade, Lei ou Revelação Divina, e não que o seu conteúdo seja a Lei Divina, inspirada ou revelada. Até hoje, nenhuma autoridade tem mantido que um maçom deve acreditar na Bíblia ou em qualquer parte dela". 


Para a Maçonaria, a Bíblia é "uma das três grandes luzes emblemáticas", sendo colocada no mesmo patamar dos seus símbolos (esquadro e compasso). Mesmo que Coil não negasse o conteúdo divino da Palavra de Deus, esta atitude comparativa já seria suficiente para demonstrar que a Bíblia não é mais importante do que os símbolos maçônicos. 


Além disso, segundo a doutrina Maçônica, ela pode ser substituída por qualquer outro livro de religião fluente no país. Nos países islâmicos, por exemplo, usa-se o Alcorão, em Israel, a Torá etc. Alguns maçons dizem que a Bíblia é um "livro sagrado" para a loja, mas se ela pode ser substituída por outros livros, então não é sagrada, já que um objeto sagrado é insubstituível.


Oliver Day Street, outro erudito da loja, chega a dizer o seguinte: 


"Nenhuma loja entre nós deve ser aberta sem sua presença (da Bíblia). Mesmo assim, ela não é mais do que um símbolo... Não há nada de sagrado ou santo no mero livro. É só papel comum... Qualquer outro livro com o mesmo significado serviria...".


Outro maçom, J.W. Acker, afasta qualquer semelhança entre a maçonaria e o cristianismo bíblico ao declarar: 


"Os judeus, os chineses, os turcos, cada um rejeita ou o Antigo ou o Novo Testamento, ou ambos, e ainda assim não vemos nenhuma boa razão por que não se devam tornar maçons. Na verdade, a Maçonaria da Loja Azul nada tem a ver com a Bíblia. Não se fundamenta na Bíblia. Se assim fosse, não seria Maçonaria".


Se para os maçons a Bíblia é apenas um enfeite ou uma parte da mobília das lojas, a opinião dos cristãos é diametralmente  oposta, pois, de acordo com o apóstolo Paulo, "... Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; 

Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra".

2ª Timóteo 3:16,17


Ou seja, a Bíblia é a revelação de Deus aos homens!

 


CONCLUSÃO


Muitos maçons se dizem religiosos porque são líderes e pastores em suas Igrejas e se apoiam sob a égide de que ajudam os pobres. Publicamente louvam a Deus nas igrejas que fazem parte, mas no ambiente maçônico ajoelham-se diante do Pentagrama* e adoram os símbolos dos deuses do Egito e do pecado.


É uma pena que, apesar da controvérsia sobre o assunto, muitos que se intitulem como cristãos ainda insistam em ser maçons, demonstrando que não são capazes de abdicar de seus interesses pessoais ou de uma série de interesses em prol da obra do Senhor Jesus. 


Ao invés de buscarem a união na Igreja, insistem em ser causa de divisão e discórdia (Ef 4.3). Muitos demonstram e chegam a declarar abertamente que, se for preciso escolherem entre a loja e a Igreja, preferem permanecer na loja. Essas verdades trazidas nesse artigo são a prova inconteste que estamos no fim dos tempos e como predito pelo apóstolo Paulo, muitos apostatariam da fé, dando ouvidos a doutrina de demônios. Suas mentes estão cauterizadas (1Tm 4.1,2; Hb 3.12-19; 2Tm 4.3,4).


A verdade é que os maçons têm a Maçonaria como uma religião, isto é, defendem-na como uma religião, frequentam-na como uma religião. Muitos chegam a dizer que encontraram nessa entidade "paz" e "comunhão" que não encontraram na Igreja! Mas será que o mundo pode oferecer paz semelhante à que Cristo dá e que está exarada em sua Palavra ?


"Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize".

(João 14:27)

Diante do exposto, fica evidente que a Maçonaria apesar da negativa de seus membros, é uma religião, não aceita o Cristianismo como revelação de Deus para a humanidade, não aceita a Bíblia Sagrada como Palavra de Deus, demonstrando assim incompatibilidade entre um e outro.

Como dito no início deste artigo, o objetivo não é ofender ninguém, mas expor os fatos á luz das Escrituras e do bom senso.


Referências bibliográficas

1.Camino, Rizzardo da. "Breviário maçônico". 2a.Ed. São Paulo: Editora Madras, 1997, p.194.

2. Claudy, Carl H. Foreign Countries: A Gateway to the Interpretation and Development of Certain Symbols of Freemasonry. Richmond (U.S.A.), Macoy Publishing, 1971, p. 29. 

3. Coil, Henry Wilson. Coil's Masonic Encyclopedia. New York (U.S.A.): Macoy Publishing, 1961, p. 512.

4.A.C. de LaRive. La femme et l' enfant dans la Franc, Maçonneirie Universele, Paris, 1889, p.588.

5.Camino, Rizzardo da. "Dicionário Filosófico de Maçonaria". Ed. Madras, p. 47.

6. Coil, Henry Wilson. Coil's Masonic Encyclopedia. New York (U.S.A.): Macoy Publishing, 1961, p. 520. 

7. Oliver Day Street. Simbolism of the tree degrees, Masonic Service Association, Washington, 1924, p.44-45.

8.Ankerberg, John; Weldon, John. "Os ensinos secretos da maçonaria" (The Secret Teachings of the Masonic Lodge: A Christian Perspective). São Paulo: Edições Vida Nova, 1990, p. 133.

É um símbolo associado ao satanismo, bastante utilizado pelos satanistas medievais como uma forma de representar o oposto dos dogmas do Cristianismo. Ao contrário do modelo convencional, o pentagrama invertido apresenta uma das pontas para baixo e duas pontas para cima, uma clássica representação a Baphomet, uma divindade pagã que é associada ao ocultismo e satanismo.



Artigo extraído da Revista "Defesa da Fé" - do Instituto Cristão de Pesquisas - Ano 7 - nº 49 - Outubro de 2002. Todos os direitos reservados. 




"...sabendo que fui posto para a defesa do evangelho".
Filipenses 1:17