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sábado, 13 de junho de 2020

PERGUNTAS QUE CALVINISTAS NÃO RESPONDEM!

Gostaríamos de saber como Calvinistas reconciliam suas crenças na reprovação - predestinação com a Bíblia 



No texto áureo da Bíblia lemos: 
“Porque Deus tanto amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”. 

Trazemos também 1° Timóteo 2.4 que diz:
"Que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade".

Tito 2:11 diz:
"Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens".

Em 2 Pedro 3.9 o seguinte:
"O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se".

1° João 4.8. 
"Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor".


Como Deus é amor se Ele preordena muitas pessoas para o inferno para a eternidade quando Ele poderia salvá-las, uma vez que a Eleição para a salvação é sempre completamente incondicional e não qualquer relação com o caráter ou escolhas? 

Como é que Deus quer que todas as pessoas sejam salvas se Ele determina algumas pessoas em específico para que sejam condenadas? 

Como é que Deus não tem prazer na morte dos ímpios (Ez. 18.32) se Ele preordena tudo, incluindo sua reprovação e punição eterna, para seu beneplácito? 

Como Deus é bom se Ele intencionalmente reteve de Adão a graça que ele precisava para não cair - sabendo que a Queda de Adão resultaria nos horrores do pecado e mal e no sofrimento inocente da história?

PERGUNTAS SEM RESPOSTAS 




A OFERTA DE SALVAÇÃO A TODOS OS HOMENS NO CALVINISMO É SINCERA?

Como o Evangelho pode ser oferecido como uma oferta sincera para todos se alguns já foram escolhidos por Deus para a condenação e, desta forma, não possuem nenhuma chance, de modo algum, de serem aceitos por Deus? 

Como calvinistas tem a pachorra em afirmar que Deus é bom, amável e justo em face destas doutrinas do Calvinismo ? 

Como Deus é bom, amável e justo com os réprobos? 

Como Deus não é arbitrário em sua escolha de alguns para a salvação incondicional enquanto abandona outros para a perdição?


CONCLUSÃO 




Deus não é, de modo algum, obrigado a prover salvação a quem quer que seja. Deus não tem obrigação alguma de estender a sua GRAÇA para aqueles que Ele predestinou ao julgamento eterno, segundo o Calvinismo.

É verdade que Deus não está debaixo de obrigação alguma a homem algum, por coisa alguma. Entretanto a GRAÇA e MISERICÓRDIA não fluem da obrigação, mas do amor de Deus. A perfeita santidade e a justiça de Deus não são comprometidas nesse processo.

Ainda assim a Bíblia repetidamente deixa claro que o propósito gracioso de Deus é para que toda a humanidade seja salva: 

“que quer que todos os homens se salvem, e venham ao pleno conhecimento da verdade [...]. Cristo Jesus [...] deu a Si mesmo em resgate por todos [...]” 
(1 Timóteo 2:4-6). 

“Todo aquele que Nele crê[...]"
(Jo 3:16)

"Quem quiser tome de graça da água da vida”  ( Ap 22:17). 



A Escritura não poderia declarar mais claramente que a salvação é oferecida a TODOS como um dom gratuito da graça de Deus, para ser aceita ou rejeitada.

No entanto, todo mundo não será salvo. Por que não, se o Deus soberano realmente quer que todos sejam salvos?  Poderia o Deus que “faz todas as coisas segundo o conselho de Sua própria vontade”(Efésios 1:11) apenas expressar Sua vontade, em uma oferta que o homem poderia por sua vontade aceitar ou rejeitar?

Por que não? Certamente, um comando é mais forte do que uma oferta, e os Dez Mandamentos não são “dez sugestões”. No entanto, essa declaração universal de Seu desejo para a humanidade que Deus deu a partir do Monte Sinai a Moisés e escreveu em cada consciência humana é quebrada bilhões de vezes cada dia pela obstinação rebelde do homem. 

A soberania de Deus não é mais prejudicada por alguns aceitarem a oferta de salvação e outros a rejeitarem do que pela desobediência contínua do homem aos Dez Mandamentos.


Colaboração 

"Contra o Calvinismo" - Roger Olson, Editora Reflexão; pág.  174, 175.

"Que Amor é este?"  - Dave Hunt, Editora Reflexão; pág. 368

"sabendo que fui posto para a defesa do Evangelho"
Filipenses 1:17


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