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segunda-feira, 15 de junho de 2020

DEUS TEM UM NOME ?


É CORRETO DIZER QUE DEUS 
TEM APENAS UM NOME ?


As Testemunhas de Jeová ensinam que Deus tem apenas um nome e que esse nome é Jeová, e os demais nomes que encontramos na Bíblia são apenas títulos. O cuidado da entidade no desenvolvimento dessa doutrina é simplesmente para evitar a ambiguidade da palavra SENHOR”, com relação ao Pai e ao Filho. Eliminando a possibilidade de chamar o Pai de SENHOR, fica mais fácil para os russelitas reduzirem o Senhor Jesus Cristo à categoria de mero Senhor. 

A princípio podemos afirmar com a autoridade da Palavra de Deus que o nome JEOVÁ nem se quer aparece no texto hebraico do Velho Testamento e muito menos no do Novo. A palavra JEOVÁ  é uma corruptela da expressão hebraica “YEHOVAH”, fruto de um artificio dos rabinos da Idade Média. O nome JEOVÁ foi divulgado largamente depois dos reformadores na Idade Moderna em substituição à palavra hebraica YAHWEH

A verdade é que o nome de Deus é uma polissemia, ou seja, nome com mais de um significado. Portanto os nomes podem ser classificados em dois grupos principais: os nomes genéricos e os nomes específicos. Ensinar que Deus tem apenas um nome e que esse nome é JEOVÁ, como fazem alguns é um erro grave e um ensino que não resiste a exegese bíblica. Na verdade, o nome JEOVÁ nem aparece na Bíblia Hebraica, já que a expressão correta é YAHWEH que podemos chamar Javé.




OS NOMES GENÉRICOS DE DEUS NA BÍBLIA 

São três os nomes genéricos, a saber: El, El Elyon, Eloah, cujo plural é Elohim. Dizemos que estes nomes são genéricos porque podem ser aplicados a divindades falsas, a anjos, a governantes e juízes. 

El pode ser aplicado às divindades falsas em virtude da aproximação entre as línguas semíticas e o hebraico, e principalmente, as nações cananeias, pois os patriarcas e seus descendentes falavam “a língua de Canaã” (Is 19.18). 

El - DEUS 

Este nome significa: “aquele que vai adiante ou começa as coisas”. A palavra vem de forma acádica¹ illu, e é um dos nomes mais antigos de Deus. Não se sabe, ao certo, se a palavra El vem do verbo ul  e significa “ser forte” ou do verbo “começar ou ir adiante”, verbo de mesma raiz. 

Se a procedência desse nome for do primeiro verbo, El significa “ser forte e poderoso”, e se for do segundo, significa aquele que “vai adiante e que começa todas as coisas”. Tanto um como outro significados são apropriados para Deus, pois encontramos nele estas duas características. Deus é o Forte e o Criador de todas as coisas. El é o nome mais usado na Bíblia para mencionar as divindades pagãs, é usado também com freqüência em ugarítico, mas aparece também com relação ao Deus de Israel, e inclusive com os seus atributos.

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1. acádio (lišānum akkadītum), também conhecido como acadiano ou assiro-babilônio era uma língua semítica parte da família afro-asiática falada na antiga Mesopotâmia, particularmente pelos assírios e babilônios.


El Elyon - DEUS ALTÍSSIMO

O nome Elyon é um adjetivo que se deriva do verbo hebraico "alá" que significa “subir”, “ser elevado” e designa Deus como o alto e Excelente, o Deus Glorioso. É um dos nomes genéricos porque ele também é aplicado a governantes mas nunca vem acompanhado de artigo quando se refere ao Deus de Israel. 

Em Gênesis 14.19­ 20, esse nome vem acompanhado da palavra El , mas às vezes ele vem sozinho, como em Isaías 14.14. Elyon pode ser encontrado sozinho nas Escrituras ou combinado com outros nomes de Deus, (ver Números 24.16; Deuterônomio 32.8; Salmos 7.17; 9.2; 57.2; Daniel 7.18, 22, 27).


Elohim e Elohá - DEUS

Elohim é o plural de Elohá. Esse nome no singular ocorre apenas 57 vezes no Velho Testamento, ao passo que no plural ocorre 2.498 vezes. Esse substantivo vem do verbo hebraico "alá", e significa “ser adorado”, “ser excelente, temido e reverenciado”. 
O substantivo como nome revela a plenitude das excelências divinas, aquele que é supremo. Deus é apresentado pela primeira vez na Bíblia com esse nome em Gênesis 1.1: “No princípio criou Deus (Elohim, no hebraico) os céus e a terra”.


OS NOMES ESPECÍFICOS DE DEUS NA BÍBLIA

Os nomes específicos são aqueles que nas Escrituras Sagradas só aparecem com relação ao Deus verdadeiro, são eles: El Shaday, Adonay, Javé e Javé dos Exércitos.


El Shaday — DEUS TODO PODEROSO 

EL SHADAY: Deus Todo Poderoso, Onipotente - ERI VIEIRA... O PRAZER ...

O nome hebraico Shaday é derivado de shadad que significa “ser poderoso, forte e potente’. Mas há quem afirme que essa palavra seja derivada do verbo hebraico shadá/sha-ady, que quer dizer: “Alimentar’’, "Peito", "Seio". 

Tanto a primeira quanto a segunda estão inerentes à natureza divina: Deus é o Deus Todo-poderoso e também dá a vida, alimenta e torna frutuoso e transmite a ideia da suficiência de uma mãe que alimenta o seu filho.

Na Septuaginta, a palavra correspondente é Pantokrátor, mas é usada pouquíssimas vezes, aparecendo na maioria das vezes simplesmente a palavra Théos no lugar do hebraico El, e nem sempre aparece a tradução do nome Shaday. Alguns acham que seja apenas uma expressão epitética para intensificar o sentido de El. 
Jerônimo traduziu esta palavra, na sua Vulgata Latina por Omnipotens, o mesmo nome usado para Jesus em Apocalipse 1,8. 

O termo Shaday aparece com freqüência na era patriarcal; só no livro de Jó esse nome ocorre 31 vezes. Exodo 6.3 nos diz que Deus era conhecido pelos patriarcas por esse nome: “Eu apareci a Abraão, a Isaque e a Jacó, como o Deus Todo-poderoso; (El Shtiday, em hebraico), mas pelo meu nome o Senhor, (Yahweh, em hebraico) não lhes fui perfeitamente conhecido’’. 

O próprio Deus diz aqui que se revelou aos patriarcas como o El Shaday.


Como então uma organização tem a irresponsabilidade e a arbitrariedade em ensinar que Deus só tem um nome? 


O Dr. Asa Routh Crabtree, Professor, Reitor de Seminário Teológico, erudito e hebraísta, diz com relação a Êxodo 6.3:

“É claro, então, segundo este versículo, que depois do Sinai os israelitas identificaram o seu libertador Javé, como o Deus Altíssimo e o Todo-poderoso El Shaday, dos patriarcas”. ² 

Este era um nome apropriado para o período patriarcal, durante o qual os patriarcas viviam numa terra estranha e rodeados pelas nações hostis. Eles precisavam saber que o seu Deus era o Todo-poderoso, “...Eu sou o Deus Todo-poderoso (El Shaday) anda em minha presença e sê perfeito;” (Gn 17.1). 
Esse nome ocorre ainda em Gênesis 49.25; Números 24.4; Rute 1.20-21; Salmo 91.1; Isaías 13.6; Ezequiel 1.24; Joel 1.15. 

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2.Teologia do Velho Testamento, pág.63 



Adonay — SENHOR 

Adonay é um nome de Deus e não meramente um pronome de tratamento, e nele se expressa a Soberania de Deus no universo. Essa palavra significa “meu senhor”, mas em hebraico, essa expressão nunca é usada como pronome de tratamento, nesse caso é usado adoni, ou simplesmente adon para “senhor”. Isso ocorre no hebraico bíblico. 

Veja como Ana se dirigiu a Eli em 1º Samuel 1.15, 26. 

A palavra hebraica nesta passagem aqui é adoni, e é usada da mesma forma no hebraico moderno, falado hoje em Israel. Os nomes Adonay e Yahweh são tão sagrados para os judeus que eles evitam pronunciá-los na rua, no seu cotidiano. O segundo nem se quer nas sinagogas é pronunciado. 
Para o cotidiano ele usam ha´Shem, que significa “O Nome” para designar a Deus. 

Contudo de forma arbitrária, as Testemunhas de Jeová, ensinam que “Senhor” não é nome; devido ao cuidado que a entidade tem para não deixar transparecer que o Senhor Jesus é tanto o Adonay como também o Yahweh  do Velho Testamento. Alegam ainda que em 134 lugares no texto hebraico o nome Adonay não é autêntico. MENTIRA, por que o nome Adonay ocorre 315 vezes no Velho Testamento, e não simplesmente 134 como insinuam.


Septuaginta - Dicio, Dicionário Online de Português


A Septuaginta traduziu Adonay e Yahweh pela palavra grega Kyrios que significa SENHOR”. O nome “SENHOR” é um nome divino, por isso dizer que César é Senhor” seria reconhecer a divindade de César, é por isto que os cristãos primitivos recusavam chamar César de Senhor. 

O apóstolo Paulo disse: “..e ninguém pode dizer que Jesus é o Senhor, senão pelo Espírito Santo”(1 Co 12.3). Se esta expressão não reivindicasse a divindade de Cristo seria tão grande essa novidade que o apóstolo estava ensinando, que só pelo Espírito Santo o homem poderia reconhecer o senhorio de Cristo? Se Cristo fosse um mero Senhor, como querem a referida seita, haveria necessidade do Espírito Santo revelá-lo? É claro que não !

Portanto, o nome grego Kyrios é o correspondente aos nomes hebraicos Adonay e Yahweh no Novo Testamento grego original, e é usado tanto para o Pai como para o Filho. A ideia básica do nome Adonay é a da soberania de Deus, da suprema posição do Criador em todo o universo que criou. 

Eis algumas passagens bíblicas onde o texto hebraico aparece com a palavra Adonay, que as versões evangélicas traduzem por “SENHOR e a Tradução Novo Mundo, Bíblia das TJ´s, traduz por “JEOVÁ":  Gênesis 18.3; Isaías 3.18; 6.1; Daniel 9.16.


Yahweh e Yahweh  Tsebhaoth - SENHOR E SENHOR DOS EXÉRCITOS

É o nome pessoal do Deus de Israel e é escrito pelas quatro consoantes YHWH, o Tetragrama. A escrita hebraica foi usada durante todo o período da história do Velho Testamento sem as vogais. As vogais hebraicas nada mais são do que sinais diacríticos que os rabinos criaram no século IX, e até hoje, estes sinais ajudam multo na leitura de qualquer texto hebraico mas, quem já conhece a língua não precisa mais dessas vogais. 

Tetragrama tomou-se impronunciável pelos Judeus desde o período intertestamentário³, para evitar a vulgarização do nome e para que a forma não fosse tomada em vão. Eles pronunciavam Adonay toda vez que encontravam o tetragrama no texto sagrado, na leitura da sinagoga. Na Idade Média, os rabinos inseriram no tetragrama o que corresponde as quatro consoantes YHWH, as vogais da palavra Adonay (a primeira e a última letras dessa palavra são consoantes na língua hebraica).

Extraído do Livro Como Responder as Testemunhas de Jeová - Comentário Exegético e Explicativo por Esequias Soares da Silva, pág 104

Extraído do Livro Como Responder as Testemunhas de Jeová - Comentário Exegético e Explicativo por Esequias Soares da Silva, pág 105



Para lembrar na leitura que esse nome é impronunciável e dessa forma pronunciar Adonay, então, o tetragrama ficou assim: YEHOWAH. Foi só a partir de 1520 é que os reformadores difundiram o nome “JEOVÁ”, como já vimos aqui, é uma corruptela do artificio dos rabinos, e; portanto, não é um nome bíblico. 

O nome “JEOVÁ” foi convencionado pelo homem. Se esse nome não é bíblico como pois ele aparece em nossas versões? Porque depois disso o nome “JEOVÁ” passou a ser usado nas línguas modernas. Então é um erro em nossas versões? De maneira nenhuma. Isso porque sabemos que o nome “JEOVÁ” que aparece em nossas versões é aquele que identifica o Deus Yahweh, da mesma forma que acontece com o nome “SENHOR”. 


Analisando à luz da Bíblia, o nome “SENHOR” está na Bíblia , ao passo que “JEOVÁ” não.  Então, veja o leitor que o nome que é a coluna vertebral da Seita Testemunha de Jeová, nem sequer é bíblico. Já que as TJ's consideram um crime adotar em nossas versões o nome “SENHOR”, deveriam usar Yahweh, como é conservado ainda hoje nas versões católicas, mas não o fazem. 

O nome Yahweh vem do verbo hebraico hayah, que significa “ser” “estar”, “existir”, “tomar-se”e “acontecer”. Este verbo aparece ligado a esse nome em Êxodo 3.14: “EU SOU O QUE SOU”, que nos textos hebraicos encontramos: Ehyeh Asher Ehyeh, que está no imperfeito, e no binyan hiph'il, uma das sete construções do verbo hebraico, e tem força causativa, por isso revela uma existência contínua. 

Muitos transliteram a letra “Y” do verbo Ehyeh pela letra “V”, que fica Ehveh, e na terceira pessoa do singular fica Yhveh, este verbo no tempo presente é Howeh. Como na poesia hebraica, usa-se com freqüência a forma reduzida Yah.

A forma reduzida de YAHWEH é YAH. Esta palavra aparece ligada ao verbo hebraico (HILEL), e significa “LOUVAR" que está no Pi'el, uma construção que indica o intensivo, que na 2ª pessoa do plural do imperativo e HALELU que Juntando ao YAH fica: HALELUYAH, que significa “LOUVEM A JAH”; ou seja; “LOUVEM AO SENHOR” ou ainda "LOUVEM A YAHWEH".


A poesia hebraica diz o seguinte:

"Cantai Deus, cantai louvores ao seu nome; louvai aquele que vai sobre os céus, pois o seu nome é JÁ: exultai diante dele” (SI 68.4), justificando assim a presença da letra “A” no nome Yahweh.


O significado desse verbo na passagem de Êxodo 3.14, é que Deus é aquele que tem existência própria, existe por si mesmo, é o imutável, aquele que causa todas as coisas, é auto existente, aquele que é, que era e o que há de vir, o eterno (Gn 21.33; SI 90.1-2; Ml 3.6), e até hoje os Judeus religiosos preferem chamar “O ETERNO” em lugar do Tetragrama. Aqui, Deus deu a Moisés o significado do nome YAHWEH.



A pronúncia exata desse Tetragrama nos tempos do Velho Testamento ficou desconhecida durante séculos em virtude desse nome tomar-se impronunciável desde o período inter testamentário. Existe uma tradição de que os samaritanos pronunciavam o nome como IabeComo a letra “B” já no grego daqueles dias tinha o som de V, como ainda hoje na Grécia, então Javé parece ser a pronúncia mais apropriada. 


Clemente de Alexandria escreveu esse Tetragrama como Jeoue. Há, portanto, evidências históricas de que Yahweh ou Iavé era a pronúncia primitiva, e a forma reduzida Yah, que já vimos, corrobora essa realidade. 


Êxodo 3.14 é a única fonte bíblica que lança luz sobre a pronúncia correta do tetragrama. Assim as “Testemunhas de Jeová” se rebentam quando fazem do nome “Jeová” a coluna vertebral do seu sistema doutrinário, uma vez que nem sequer existe este nome no texto hebraico do Velho Testamento e muito menos no Novo.



O texto de Êxodo 6.3: “E eu apareci a Abraão, a Isaque, e a Jacó, como o Deus Todo-poderoso, mas pelo meu nome, o Senhor, não lhes fui perfeitamente conhecido”, mostra que os patriarcas do Gênesis conheciam este nome mas não sabiam a forma e o significado dele. Yahweh é um dos nomes de Deus, o nome do pacto com Israel. A partir dessa Teofania, foi o nome especial e peculiar dado durante a história dos filhos de Israel: “E Deus disse mais a Moisés: Assim dirás aos Filhos de Israel: O Senhor Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó, me enviou a vós; este é o meu nome eternamente, e este é meu memorial de geração em geração” (Ex 3.15).



A Septuaginta traduziu o Tetragrama pela palavra grega Kyrios que quer dizer “SENHOR”, e por essa razão as nossas versões traduziram o Tetragrama pelo nome “Senhor", que está perfeitamente dentro do contexto bíblico. O nome Yahweh não aparece uma vez sequer no Novo Testamento grego. 

Até mesmo nas citações do Velho Testamento os escritores neotestamentários usaram o nome KYRIOS. O apóstolo Paulo citou Isaías 1.9, onde aparece o nome Yahweh Tsabaoth, em Romanos 9.29, mas ele usou Kyrios Tsabaoth. 

Como as “Testemunhas de Jeová” condenam todas as traduções existentes no mundo por que usam “Senhor" no lugar de “Jeová”? Não há explicação convincente. Os servos de Russel usaram no Novo Testamento o nome “Jeová” 237 vezes, ao passo que no Novo Testamento grego não aparece uma vez sequer, aparece sim o seu correspondente grego Kyrios, que é “Senhor”.


DISCUSSÃO on line com Tradução do Novo Mundo Defendida! | Tradução ...


O propósito da Tradução Novo Mundo em sustentar o nome “Jeová” é porque o nome grego Kyrios ou o nome inglês “Lord”, que correspondem a “SENHOR”, na língua portuguesa, identificam explicitamente o Pai com o Filho. E, usando o nome Jeová para o Pai, e o vocábulo “Senhor” para o Filho, embora no texto grego a palavra seja a mesma tanto para o Pai como para o Filho, fica mais fácil para enganar o povo com a sua TNM. 


Eis a razão pela qual os russelitas insistem em afirmar que Deus tem apenas um nome e que esse nome é Jeová”. A palavra “Senhor" que a TNM usou com referência ao Senhor Jesus é Kyrios no Novo Testamento grego, a mesma palavra usada para o Deus Pai, e não “JEOVÁ”. É uma imposição forçada da entidade, e uma camisa-de-força, posta para moldar a Bíblia a sua doutrina.

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3. Intertestamentário: Conhecido também por período interbíblico, é o momento histórico que compreende o espaço de tempo entre o Antigo e o Novo Testamento. Na narrativa bíblica passaram-se cerca de quatrocentos anos entre a época de Neemias (quando o livro de Malaquias foi escrito) e o nascimento de Cristo (aproximadamente 433 – 5 a.C.).



Extraído do Livro "Como Responder as Testemunhas de Jeová" Comentário Exegético e Explicativo por Esequias Soares da Silva, Editora Candeias, Pags 92 à 108.







"sabendo que fui posto para defesa do Evangelho".

Filipenses 1:17




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